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Taylor Swift volta ao Top 5 da Billboard com "reputation" após recuperar seus direitos autorais

Com crescimento de 221% no consumo, álbum de 2017 celebra novo auge; apoio de fãs e reação de entidade musical vêm após ataques de Donald Trump à cantora


09/06/2025

Taylor Swift na era reputation, 2017  Divulgação


As previsões dos especialistas da indústria musical se concretizaram: o álbum reputation (2017), de Taylor Swift, ressurgiu com força nas paradas e retornou ao Top 5 da Billboard 200, o ranking mais prestigiado dos Estados Unidos. A ascensão foi impulsionada por um aumento de 221% no consumo do disco após o anúncio de que a artista finalmente adquiriu os direitos autorais de seus seis primeiros álbuns — encerrando, assim, uma longa batalha contra a antiga gravadora e afastando a necessidade de novas regravações.


Na nova atualização da Billboard, reputation saltou da 78ª para a 5ª posição, com 42 mil unidades equivalentes vendidas. Em comparação, o lançamento mais recente de Miley Cyrus, Something Beautiful, obteve 44 mil unidades no mesmo período, evidenciando a força contínua do trabalho de Taylor mesmo sete anos após sua estreia.


Como forma de celebração e apoio, os fãs da cantora adquiriram 15 mil cópias físicas do álbum na última semana nos Estados Unidos. No streaming, o sucesso foi igualmente expressivo: as músicas de reputation foram ouvidas mais de 34,75 milhões de vezes — um aumento de 125% em relação à semana anterior.


O impacto cultural da vitória de Taylor Swift foi além dos números. A Federação Americana dos Músicos dos Estados Unidos e do Canadá divulgou uma nota oficial em apoio à cantora e a Bruce Springsteen, após recentes ataques do ex-presidente Donald Trump. O político afirmou publicamente que "odeia" Taylor e sugeriu, em tom misógino, que ela "deixou de ser gostosa", além de também atacar Springsteen.


A entidade reagiu duramente: “Bruce Springsteen e Taylor Swift não são apenas musicistas brilhantes. Eles são exemplo e inspiração para milhões de pessoas mundialmente. Seja na Born in the USA ou na The Eras Tour, suas músicas são atemporais, impactantes e têm um significado cultural profundo. Músicos têm o direito à liberdade de expressão, e nós nos solidarizamos com todos nossos membros”, declarou a federação.



POR: Tamiris Felix




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