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Cazuza — Divulgação

O Prêmio da Música Brasileira já tem seu homenageado para a edição de 2026: Cazuza. O anúncio foi feito após reunião do conselho do evento, em junho, no Rio de Janeiro, e a decisão foi unânime. O cantor e compositor, conhecido por sua poesia visceral e sua entrega artística, será o centro da celebração da 33ª edição do prêmio.

A notícia foi comunicada à mãe do artista, Lucinha Araújo, por telefone, em uma ligação coletiva feita pelos conselheiros — entre eles, Zé Mauricio Machline, Gilberto Gil, Ney Matogrosso, Zélia Duncan, Karol Conká, Antônio Carlos Miguel e Giovanna Machline.

“Celebrar Cazuza é celebrar a coragem, a liberdade e a potência de uma obra que segue viva e necessária”, declarou Zé Mauricio Machline, criador e diretor do evento, agora nomeado Prêmio BTG Pactual da Música Brasileira.

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A escolha do nome de Cazuza reflete a relevância contínua do artista, cuja música segue tocando e inspirando gerações. Zélia Duncan, estreando no conselho, explicou como funciona o processo de definição do homenageado:

“É uma conversa democrática, em que cada um traz sua visão e escuta o outro. Estou muito feliz com a escolha do Cazuza. Acho que é um ano importante para resgatar, valorizar e colocar a obra dele no centro.”

O prêmio, que prestou tributo a Chitãozinho & Xororó em 2025, mantém sua missão de destacar a pluralidade e a força da música nacional. A edição dedicada a Cazuza promete encontros inéditos e novas interpretações da obra do artista, reverenciando suas letras marcantes, sua postura rebelde e sua influência inegável na cultura brasileira.

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Ainda sem data marcada, o evento em 2026 promete ser uma noite de emoção, memória e resistência, à altura da trajetória do eterno poeta do rock.

POR: Tamiris Felix



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