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(Crédito: FEPESIL / THENEWS2 / ESTADÃO CONTEÚDO)
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou nesta segunda-feira (18) que a vacinação no Brasil "será a maior do mundo”.
"O Brasil é referência de vacinação no mundo e continuará sendo. Só com seis milhões de doses e a velocidade em que vamos aplicar, será a maior do mundo", disse.
Pazuello foi pressionado e afirmou que a vacinação nacional contra a COVID-19 começará nesta segunda-feira (18) às 17h em todos os estados após a distribuição de doses da CoronaVac, que devem ser concluídas na tarde de hoje. Oficialmente, a campanha de imunização estava programada para começar apenas na quarta-feira (20).
"Depois de ouvir os governadores, chegamos à decisão de que hoje ainda distribuiremos todas as vacinas aos estados, todas. A gente pode colocar a ideia de que hoje, ao final do expediente, os Estados começarem em seu município principal a vacinação. Nisso a gente adianta em um dia, cada dia é importante e eu acho que a gente pode começar hoje ao final do expediente", afirmou o ministro.
As declarações foram feitas em reunião simbólica com governadores no aeroporto de Guarulhos (SP), em encontro que marcou o inicio da importação das doses para os estados e Distrito Federal.
(Crédito: Marcelo Chello / ZUMA Wire / Picture Alliance)
O ministro ainda ressaltou que a divisão das seis milhões de doses vai respeitar as “proporcionais” de cada unidade da federação. Além disso, ressaltou que é compromisso dos governos e prefeituras não apenas fazer com que todas as pessoas sejam imunizadas, mas também acompanha-las.
"Há ressalvas, ainda há documentações e comprovações a serem cumpridos até 31 de março. Isso faz com que todas as pessoas que tomarem vacina sejam acompanhadas. É missão das prefeituras. Não é aplicar a vacina e pronto. É aplicar e monitorar", afirma Pazuello.
"Neste momento, tudo isso demonstra trabalho conjunto. Demonstra que a nossa lealdade federativa está mantida, mas do que depender do governo e do ministério nós vamos cumprir rigorosamente o que for combinado, em nome da nossa ética e palavra", concluiu.
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