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O que os críticos especializados estão falando sobre o álbum de estreia de Olivia Rodrigo?
Cantora está sendo muito aclamada pelo seu projeto

21/05/2021

MÚSICA & ENTRETENIMENTO

#EnergiaNews

Olivia Rodrigo — (Foto: Reprodução / Instagram)

A sensação do momento, Olivia Rodrigo lançou seu primeiro disco chamado Sour, e ele mal estreou e já está sendo aclamado. Após emplacar drivers license e good 4 u nas paradas musicais, a cantora abriu com 82% de aprovação no Metacritic, site conhecido por compilar críticas de profissionais especializados.

Grandes veículos conceituais, como é o caso da Rolling Stone e The Guardian já publicaram suas impressões. Abaixo você confere algumas críticas!

THE GUARDIAN

“Uma coleção de de pop polido e precocemente realizado que se transforma em um dos álbuns de separação mais gratificantes e indignos de todos os tempos”

DIY MAGAZINE

“É Olivia em seu melhor: observadora, emotiva e sincera, todas as coisas que seus fãs mais amam nela. Ainda não há como derrubar a magia poética de ‘drivers license’ e, de fato, se você dividir ‘Sour’ em indivíduos, tudo é executado com uma precisão de A+, uma aluna atenta da escola de composição de Taylor Swift e Lorde”.

(Foto: Divulgação)

CLASH MUSIC

“‘Sour’ é o som de um talento ousado operando em seus próprios termos. Potente em sua execução e revelador em seu lirismo, é um álbum que encontra Olivia Rodrigo reivindicando sem esforço seu status como o mais novo ícone pop e uma das vozes mais corajosas”.

ROLLING STONE

“Assim como ‘Deja Vu’ e ‘Good 4 U’ provaram que Rodrigo seria muito mais do que um fenômeno de um único hit viral sobre como passar por um coração partido, ‘Sour’ confirma que este é apenas o começo de sua história, onde ela habilmente passeia pela onda de turbulência adolescente e caos emocional por qualquer caminho que ela escolher”

(Foto: Divulgação)

NME

“Depois de ‘drivers license’, a novidade mais brilhante do pop prova que ela não é apenas um sucesso instantâneo, mas uma artista multidimensional que está sempre na moda”.

VARIETY

“Ela pode um dia escrever partituras com a eloquência de Joni Mitchell, mas talvez nunca a amemos mais do que quando ela é uma criança profana, cuspindo direta e prosaicamente um verso sobre o fim de um relacionamento como se fosse o fim do mundo, porque claro que é. Até o segundo álbum, que só podemos esperar que seja tão ridiculamente bom quanto este”.

POR: Tamiris Felix

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