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Trump acusa Beyoncé e outras celebridades de "apoio ilegal" à campanha de Kamala Harris

Ex-presidente pede investigação sobre artistas que participaram de eventos eleitorais; campanha de Harris nega qualquer irregularidade


20/05/2025

Beyoncé, Trump  - Fotomontagem


Em mais um episódio polêmico de sua atuação política, o ex-presidente Donald Trump acusou publicamente artistas como Beyoncé, Bruce Springsteen, Oprah Winfrey e Bono de participarem de um suposto "esquema de eleição ilegal" durante a campanha presidencial de Kamala Harris em 2024. As declarações foram feitas em publicações na plataforma Truth Social, onde Trump questionou se os apoios desses artistas teriam sido, na verdade, contribuições de campanha disfarçadas.


"Quanto a Kamala Harris pagou a Bruce Springsteen pela sua fraca apresentação na campanha dela à presidência?", escreveu Trump, insinuando que os artistas teriam recebido para participar dos eventos. Em seguida, ampliou as acusações: “Isso não é uma contribuição de campanha majoritária e ilegal? E a Beyoncé? …e quanto foi para a Oprah e para o Bono???”.


O ex-presidente afirmou ainda que solicitará uma "grande investigação" sobre o caso, alegando que pagar por apoios artísticos seria uma tentativa ilegal de atrair público e manipular a percepção da campanha. "Candidatos não têm permissão para pagar por APOIOS, que foi o que a Kamala fez, disfarçado de pagamento por entretenimento", escreveu. "Isso não é legal!"



Reprodução


A equipe da vice-presidente Kamala Harris respondeu prontamente, negando qualquer tipo de pagamento a artistas. "Nunca pagamos nenhum artista ou performance", afirmou a porta-voz da campanha. Já Tina Knowles, mãe de Beyoncé, também se pronunciou nas redes sociais, chamando as alegações de Trump de "mentirosas" e esclarecendo que Beyoncé teria custeado do próprio bolso sua participação em um comício em Houston.


De acordo com reportagem da Billboard, registros financeiros da campanha de Harris não apontam nenhum pagamento aos artistas citados — um dado que, por lei, deveria constar em documentos públicos caso houvesse qualquer tipo de contratação.


Diante da repercussão, a campanha de Harris reforçou que todas as ações seguiram a legislação vigente e que não houve qualquer tentativa de burlar as regras eleitorais. Enquanto isso, as acusações de Trump geram mais um capítulo na crescente tensão política em torno da disputa presidencial de 2024, marcada por trocas de farpas e desinformação.



POR: Tamiris Felix



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