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Vacina da Pfizer neutraliza três variantes da COVID-19, diz estudo

Ensaio clínico com 20 pessoas analisaram a eficácia do imunizante contra cepas britânica e sul-africana


08/02/2021

CORONAVÍRUS

#EnergiaNews

Frasco com dose da vacina da Pfizer é mostrado na Alemanha — (Foto: AP Photo)

A vacina Pfizer/BioNTech neutraliza três variantes do SARS-CoV2 (vírus causador da COVID-19), que surgiram no Reino Unido e na África no Sul, embora essa capacidade de neutralização “fosse ligeiramente menor” em comparação outras que surgiram neste último país, aponta estudo sérico de 20 pessoas que já haviam recebido a aplicação da vacina.

As variantes britânica e sul africana compartilham a mutação N501Y, enquanto outra cepa sul-africana tem mutação E484K, todas na proteína Spike (S) e que “podem aumentar sua afinidade” para o ACE2, receptor de células humanas, por meio do qual o vírus entra nelas.

Uma equipe da Universidade do Texas projetou combinações das mutações encontradas nessas variantes e analisou soros de 20 voluntários em um teste clínico publicado anteriormente com a vacina BNT162b2 da Pfizer, obtida duas a quatro semanas após a vacinação. Com duas doses em um intervalo de três semanas.

De acordo com a revista Nature Medicine, a neutralização da cena não mutante da COVID-19, assim como a dos vírus mutantes, foi verificada em cada soro. Os autores encontraram “evidências de neutralização de vírus mutantes” no conjunto de soros, com uma “ligeira variação”, pois a neutralização contra a mutação E484K “foi ligeiramente inferior” do que contra a N501Y.


Vacina Pfizer/BioNTech (Foto: Divulgação)

O estudo ainda diz que o N501Y também “parece expandir a gama de hospedeiros que o vírus pode infectar para incluir ratos”.

A evolução contínua do SARC-CoV-2 “requer monitoramento contínuo da eficácia da vacina para cepas emergentes”, concluem autores do estudo.

 

POR: Tamiris Felix




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