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Brasil atinge a marca de 250 mil mortes por COVID-19 com ritmo acelerado de transmissão

País vive o pior momento da pandemia


25/02/2021

CORONAVÍRUS

#EnergiaNews

Médico Joseph Varon conforta idoso em UTI no Texas, EUA, em 26 de novembro (Foto: Go Nakamura / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP)

Em breve, vai completar um ano de pandemia da COVID-19 no Brasil, e o país ultrapassou a marca de 250 mil mortes pela doença, segundo boletim extra do consórcio de veículos de imprensa divulgado nesta quarta-feira (24). Foram mais de 1.300 óbitos registrados até às 18h18, totalizando 250.036 no país.

O número de mortes foi atingido em meio à falta de campanha de imunização e com as novas variantes do vírus circulando o Brasil. Especialistas destacam o ritmo acelerado de transmissão e de mortes, consequência da falta de medidas de isolamento e de restrições impostas pelo Estado.

O primeiro registro de óbito por coronavírus no Brasil aconteceu no dia 12 de março de 2020, e foram necessários 100 dias para o número chegar a 50 mil – marca atingida em 20 de junho do ano passado.

Entre a cifra de 200 mil, atingida no dia 7 de janeiro deste ano, e a de 250 mil, passaram-se 48 dias. Ou seja, o ritmo está bem acelerado e deve se manter assim. O país pode atingir 300 mil mortes no próximo mês.

"Desde 22 de dezembro, a média móvel de mortes, com algumas flutuações, é maior do que a primeira onda. Quer saber quando vamos chegar a 300 mil? Vamos chegar no final de março ou início de abril. Isso é aritmética simples. Estamos acima de 1 mil mortes por dia", diz Domingos Alves, pesquisador da Universidade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto.


POR: Tamiris Felix

FONTE: G1




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