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Anvisa suspende autorização de importação da vacina indiana contra a Covid-19, Covaxin

A Precisa Medicamentos, que importaria as vacinas, não tem mais autorização para representar a farmacêutica indiana no Brasil


27/07/2021

CORONAVÍRUS

#EnergiaNews

(Foto: INDRANIL MUKHERJEE / AFP)

Nesta terça-feira (27) a diretoria colagiada da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) resolveu suspender por motivos de preocupação, a autorização excepcional e temporária de importação e distribuição da vacina contra a Covid-19 Covaxin, solicitada pelo Ministério da Saúde.

A medida foi tomada após a agência ser comunicado pela farmacêutica Bharat Biotech que a Precisa Medicamentos, que importaria as vacinas, não tem mais autorização para representar a farmacêutica da vacina indiana no Brasil.

A decisão é válida até que sejam passadas novas informações que permitam concluir a segurança jurídica e técnica para a manutenção de deliberação que autorizou a importação, no dia 4 de junho.

De acordo com a Anvisa, os diretores também levaram em consideração as notícias de que documentos ilegítimos podem ter sido juntados ao processo de importação. Isso pode trazer impacto nas conclusões referentes a qualidade da vacina, com a segurança e eficácia. 


MINISTRO DA SAÚDE AFIRMA QUE BRASIL NÃO PRECISA DAS VACINAS DA "COVAXIN" E "SPUTNIK V"

O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou no último dia 14, que o Brasil não vai necessitar das vacinas contra a Covid-19 da Bharat Biotech que produz a Covaxin e do Instituto Gamaleya que fabrica a Sputnik V.

A declaração foi feita durante a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmera dos Deputados, na qual os dois imunizantes enfrentam dificuldades de aprovação junto à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), além de serem alvos de investigações da CPI da Pandemia no Senado.

O ministro ressaltou que os contratos firmados com a Fiocruz que fabrica a vacina da AstraZeneca/OxfordInstituto Butantan (CoronaVac), Pfizer e Janssen além do consórcio Covax Facility garantem ao Brasil cerca de 600 milhões de doses neste ano. Ele disse que o objetivo agora é antecipar o maior quantitativo possível de vacinas.

"Entendemos que o que temos de número de doses já é o suficiente para imunizar a população brasileira até o final do ano. O que temos feito é buscar a antecipação de doses. Já conseguimos antecipar com a Janssen 1,8 milhão de doses que estavam previstas para o último trimestre, mais 7 milhões da Pfizer, que estavam previstas para o final de julho. Em julho temos previsão de 40 milhões de doses para serem entregues. Em agosto, a expectativa é que tenhamos 60 milhões de doses. São 100 milhões de doses de vacinas nos próximos dois meses, o que garante que a nossa campanha vai avançar com efetividade", disse o ministro.


(Créditos: Adriana Toffetti/A7 Press/Estadão Conteúdo)

Vale lembrar que o contrato do Ministério da Saúde para compra de 20 milhões de doses da Covaxin foi suspenso há duas semanas, para que seja investigadas suspeitas de irregularidades.

A Anvisa não autorizou a aplicação das vacinas Covaxin e Sputnik V por conta de falta de documentos necessários que comprovassem a segurança dos imunizantes.


POR: Tamiris Felix




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