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Anitta é capa da nova edição da revista Billboard e fala sobre sua carreira internacional

"Olhando para os últimos 20 anos, não vejo ninguém que tenha feito o que Anitta fez", disse Cris Falcão, diretora geral da Ingrooves no Brasil


11/05/2022

Anitta (Foto: Billboard / Austin Hargrave)


Anitta se tornou um destaque maior na imprensa internacional após emplacar o hit "Envolver" na parada global do Spotify, e também ter sido atração no maior festival de música da América do Norte, o Coachella.  E com isso, a nova edição da Billboard conta com Anitta em sua capa.

(Foto: Billboard)


Além de fazer um ensaio fotográfico conceitua, a carioca deu uma entrevista na qual afirma que quer levar a sua cultura para o mundo.

“Sempre precisarei levar minha cultura”, disse. “Eu nunca poderia simplesmente ir a outro mercado e fazer o que quer que seja. Qual seria o propósito: Fama? Dinheiro? Eu já tinha isso, e esse não é o ponto para mim”


ENSAIO FOTOGRÁFICO

(Foto: Billboard/ Ramona Rosales)


(Foto: Billboard/ Ramona Rosales)


(Foto: Billboard/ Ramona Rosales)


(Foto: Billboard/ Ramona Rosales)


(Foto: Billboard/ Ramona Rosales)


(Foto: Billboard/ Ramona Rosales)


A matéria relembra o começo da carreira da cantora desde "Meiga e Abusada" e "Show das Poderosas", sempre misturando pop/funk. O sucesso foi tão grande que se expandiu para fora do Brasil, e a carioca passou contar com ajuda do seu irmão Renan e artistas internaocinais Ryan Tedder, Becky G, Prince Royce e Snoop Dogg para dar uma alavancada maior em sua carreira.

“Ser um artista internacional não é só ser famosa onde quer que você vá, porque o mundo é muito grande”, disse. “Trata-se de ser capaz de impactar áreas culturalmente diferentes ao mesmo tempo”.

No Brasil se fala português, diferente dos vizinhos que falam espanhol (idioma mais difundido). Isso faz com que o mercado fonográfico seja mais fechado, apesar de ter espaço suficiente para todos. 

“Vemos muitos grandes artistas brasileiros hoje que não conseguem alcançar o sucesso de Anitta porque são muito apegados ao Brasil”, disse Cris Falcão, diretora geral da Ingrooves no Brasil, pontuando que o consumo do país é quase 80& de música brasileira.

“Olhando para os últimos 20 anos, não vejo ninguém que tenha feito o que Anitta fez. Da mesma forma, ainda é raro que artistas estrangeiros aproveitem o potencial do mercado: Para os artistas entrarem, tem que ser uma colaboração relevante com um artista brasileiro”, diz Falcão. “Há oportunidade, mas o estratégia tem que ser bem pensada.”

Anitta ainda comenta que sabia dos riscos: “Isso significava que eu abandonaria tudo o que tinha feito. Eu sabia que se eu falhasse, todos no meu país iriam rir de mim. Isso é o que acontece com todos que tentam e falham. Eu não queria me tornar uma piada. Eu queria que isso acontecesse de verdade.”

“Muitos executivos de gravadoras me disseram que era impossível ter uma carreira internacional como brasileiro, e eles não estavam sendo malvados – só nunca tinham visto ninguém fazer isso recentemente”, continuou.

“Eu fiquei tipo, ‘Eu não sei, não existe impossível para mim. Não é fácil nem rápido, principalmente quando você já está acostumado a ser tratado como uma estrela em um país e depois vai para outro mercado e é tratado como ninguém”.



POR: Tamiris Felix



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