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Vacinas da AstraZeneca e Pfizer perdem proteção após cinco meses, diz estudo britânico

Pesquisador afirma que há necessidade de aplicação de uma dose reforço de ambos imunizantes


27/08/2021

CORONAVÍRUS

#EnergiaNews


 (Dado Ruvic/Ilustração/Reuters)


Um estudo feito por cientistas do Reino Unido apresentou que a proteção de duas doses das vacinas contra a Covid-19 feitas pela AstraZeneca e Pfizer começa a perder proteção após cinco meses. No caso da Pfizer, a eficiência caiu de 88% no mês após a 2ª dose para 74% após cinco meses. Já para a AstraZeneca, a taxa de eficiência caiu de 77% no mês seguinte à aplicação da última dose para 67% após quatro meses. 

A pesquisa foi conduzida pela Zoe Covid, na qual levantou mais de 1,2 milhão de resultados de testes de anticorpos feitos no Reino Unido e descobriu que o período de proteção é menor do que o apontado anteriormente, quando os pesquisadores disseram que a proteção da vacina era de pelo menos seis meses.

Tim Spector, pesquisador principal da Zoe Covid, afirmou que os dados mostram uma necessidade pela aplicação de uma dose reforço. Em sua opinião, as autoridades precisam reverter o problema de queda na proteção contra a Covid-19 enquanto ele ainda está circulando entre as pessoas.

“O pior cenário é chegar a uma proteção abaixo de 50% para idosos e profissionais de saúde durante o inverno. Com altos níveis de infecção no Reino Unido, impulsionados por restrições sociais afrouxadas e uma variante altamente transmissível, esse cenário pode significar um aumento nas hospitalizações e mortes”, disse Tim Spector em comunicado.




POR: Tamiris Felix





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